Certa vez, voltando de carro para casa após um dia cansativo de trabalho, chovia muito e vi um colega de serviço parado em frente à porta esperando a chuva parar. Foi então que ofereci uma carona para ele que vendo que a chuva não ia passar aceitou a oferta sem questionar muito.
Roberto era novo de casa, não tinha nem se quer três meses de trabalho completos mas ele se destacava em tudo, sobretudo sobre sua beleza e jeito de ser. E por isso ele sempre recebia pelas costas piadinhas infame, das quais ao meu ver ele não merecia......De pele escura, cabelos curtos e negros, magro e franzino e de olhos de um castanho tão profundo que quem olhava se perdia neles. No meio do caminho, liguei o aquecedor, pois notei que ele estava todo molhado e tremendo de frio. Foi quando ele passou as mãos em minha perna e me perguntou como eu queria ser gratificado pelo ato de bondade a ele ofertado. Na hora não liguei para o que ele disse continuei o caminho. Minutos depois o carro para do nada. Não era falta de gasolina ou qualquer outro defeito aparente. Peguei então o celular e liguei para o socorro. Foi quando descobri que o mesmo só chegaria daqui a duas horas. Depois de me ouvir falar do tempo, Roberto então teve uma idéia que a principio me assustou, mas depois, pensando melhor resolvi topar......Ele disse que sabia como fazer o tempo passar, unindo duas coisas que um homem tem que ter na vida: sexo e prazer sem limites. Foi quando ele pegou entre minhas pernas e apalpou meu cacete. Não me fiz de rogado, apesar de não ter experiência e entrei no jogo. Reclinei o banco do carro e fechei os olhos. Dali em diante ele faria tudo, eu somente seria um boneco em suas habilidosas mãos e um petisco para sua boca carnuda......Abaixando meu zíper lentamente, ele logo colocou meu pau para fora da calça e com toda a vontade do mundo começou a pagar um boquete. Pensei: só minha namorada havia feito isso antes, mas o dele é diferente. É mais gostoso, mais carinhoso e mais quente. Sua língua percorria todo meu pau, não esquecendo se quer de algum lugar. E que língua safada e que boca gulosa. Meu pau latejava de tanto prazer e de tão duro que estava......Abaixei a calça e a brincadeira foi indo de vento em polpa. Cada lambida, cada chupada me fazia gemer mais e mais alto. Estava tendo um tesão e um prazer absurdo que ainda não tivera com nenhuma mulher antes. Ele sabia como trabalhar com a boca e trabalhava muito bem. Roberto então abaixou a calça e me perguntou se eu tinha alguma camisinha. Claro que sim respondi. Dentro do porta luvas tem alguma......Colocou a camisinha em meu pau e com todo o jeito que podia foi sentando em cima do meu pau. Senti seu cu quente e um pouco alargado, mas não me importei. Comecei a estocar o mais fundo que podia enquanto ele descia e subia em cima do meu pau. Como meu carro era espaçoso não foi difícil fazer tal coisa. Cada estocada dentro daquele cu me fazia pensar o quanto eu havia perdido de prazer por nunca ter comido um cu de outro homem......Ele ficou de quatro em cima do outro banco. Foi ai que a coisa ficou ainda mais seria. Enfie tudo e com toda a forca. Ele gritou alto e gostoso. Eu não agüentando mais gemia e sentia um prazer que jamais senti antes. Metia sem do nem piedade. De olhos fechados só conseguia sentir o quanto estava sendo gostoso enrabar aquele cara. Que bunda gostosa e redonda. Via-me fodendo dentro do meu carro e sentindo uma sensação que misturava prazer, culpa tesão entre outros sentimentos que nem sei explicar......A vontade de gozar então veio. E com mais vontade fui fodendo aquele cu. Eu sabia que ia gozar, mas não conseguia parar o que estava fazendo. Era tão gostoso foder aquele cu que nem me preocupava ou sentia mais nada. Num gemido trêmulo e fugaz eu gozei como um touro dentro daquele cu. Pude sentir a camisinha se enchendo com a minha porra quente. Com o pau ainda duro retirei a camisinha e joguei pela janela. E fiz isso a tempo. Não demorou muito e o reboque veio......No caminho ate minha casa ainda rolou muita pegação, chupação e uma outra foda muito rápida ainda dentro do carro. Gozei ainda umas duas vezes, sem o menor pudor. Gozei sabendo que aquilo era gostoso e que se ainda não havia experimentado não sabia por quê. O Roberto desceu do carro e foi seguindo seu caminho. Cheguei em casa e durante o banho ainda bati outra punha pensando no havia acontecido. E que punheta gostosa. Fui dormi e só acordei no outro dia......Eu tinha uma namorada, mas a vontade de comer um cu ainda me perseguia. E vez por outra eu e o Roberto saímos para uma farra dentro do meu carro, principalmente quando chove. Ai sim fica muito mais gostoso.
Roberto era novo de casa, não tinha nem se quer três meses de trabalho completos mas ele se destacava em tudo, sobretudo sobre sua beleza e jeito de ser. E por isso ele sempre recebia pelas costas piadinhas infame, das quais ao meu ver ele não merecia......De pele escura, cabelos curtos e negros, magro e franzino e de olhos de um castanho tão profundo que quem olhava se perdia neles. No meio do caminho, liguei o aquecedor, pois notei que ele estava todo molhado e tremendo de frio. Foi quando ele passou as mãos em minha perna e me perguntou como eu queria ser gratificado pelo ato de bondade a ele ofertado. Na hora não liguei para o que ele disse continuei o caminho. Minutos depois o carro para do nada. Não era falta de gasolina ou qualquer outro defeito aparente. Peguei então o celular e liguei para o socorro. Foi quando descobri que o mesmo só chegaria daqui a duas horas. Depois de me ouvir falar do tempo, Roberto então teve uma idéia que a principio me assustou, mas depois, pensando melhor resolvi topar......Ele disse que sabia como fazer o tempo passar, unindo duas coisas que um homem tem que ter na vida: sexo e prazer sem limites. Foi quando ele pegou entre minhas pernas e apalpou meu cacete. Não me fiz de rogado, apesar de não ter experiência e entrei no jogo. Reclinei o banco do carro e fechei os olhos. Dali em diante ele faria tudo, eu somente seria um boneco em suas habilidosas mãos e um petisco para sua boca carnuda......Abaixando meu zíper lentamente, ele logo colocou meu pau para fora da calça e com toda a vontade do mundo começou a pagar um boquete. Pensei: só minha namorada havia feito isso antes, mas o dele é diferente. É mais gostoso, mais carinhoso e mais quente. Sua língua percorria todo meu pau, não esquecendo se quer de algum lugar. E que língua safada e que boca gulosa. Meu pau latejava de tanto prazer e de tão duro que estava......Abaixei a calça e a brincadeira foi indo de vento em polpa. Cada lambida, cada chupada me fazia gemer mais e mais alto. Estava tendo um tesão e um prazer absurdo que ainda não tivera com nenhuma mulher antes. Ele sabia como trabalhar com a boca e trabalhava muito bem. Roberto então abaixou a calça e me perguntou se eu tinha alguma camisinha. Claro que sim respondi. Dentro do porta luvas tem alguma......Colocou a camisinha em meu pau e com todo o jeito que podia foi sentando em cima do meu pau. Senti seu cu quente e um pouco alargado, mas não me importei. Comecei a estocar o mais fundo que podia enquanto ele descia e subia em cima do meu pau. Como meu carro era espaçoso não foi difícil fazer tal coisa. Cada estocada dentro daquele cu me fazia pensar o quanto eu havia perdido de prazer por nunca ter comido um cu de outro homem......Ele ficou de quatro em cima do outro banco. Foi ai que a coisa ficou ainda mais seria. Enfie tudo e com toda a forca. Ele gritou alto e gostoso. Eu não agüentando mais gemia e sentia um prazer que jamais senti antes. Metia sem do nem piedade. De olhos fechados só conseguia sentir o quanto estava sendo gostoso enrabar aquele cara. Que bunda gostosa e redonda. Via-me fodendo dentro do meu carro e sentindo uma sensação que misturava prazer, culpa tesão entre outros sentimentos que nem sei explicar......A vontade de gozar então veio. E com mais vontade fui fodendo aquele cu. Eu sabia que ia gozar, mas não conseguia parar o que estava fazendo. Era tão gostoso foder aquele cu que nem me preocupava ou sentia mais nada. Num gemido trêmulo e fugaz eu gozei como um touro dentro daquele cu. Pude sentir a camisinha se enchendo com a minha porra quente. Com o pau ainda duro retirei a camisinha e joguei pela janela. E fiz isso a tempo. Não demorou muito e o reboque veio......No caminho ate minha casa ainda rolou muita pegação, chupação e uma outra foda muito rápida ainda dentro do carro. Gozei ainda umas duas vezes, sem o menor pudor. Gozei sabendo que aquilo era gostoso e que se ainda não havia experimentado não sabia por quê. O Roberto desceu do carro e foi seguindo seu caminho. Cheguei em casa e durante o banho ainda bati outra punha pensando no havia acontecido. E que punheta gostosa. Fui dormi e só acordei no outro dia......Eu tinha uma namorada, mas a vontade de comer um cu ainda me perseguia. E vez por outra eu e o Roberto saímos para uma farra dentro do meu carro, principalmente quando chove. Ai sim fica muito mais gostoso.
Texto publicado na íntegra sem edições ou correções
Conto Anônimo.
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